Annibale Albani | |
---|---|
Cardeal da Santa Igreja Romana | |
Camerlengo da Câmara Apostólica | |
Ordenação e nomeação | |
Ordenação presbiteral | 28 de outubro de 1722 |
Nomeação episcopal | 24 de julho de 1730 |
Ordenação episcopal | 15 de agosto de 1730 por Dom Francesco Cardeal Barberini (Jr.) |
Nomeado arcebispo | 4 de janeiro de 1712 |
Cardinalato | |
Criação | 23 de novembro de 1711 por Papa Clemente XI |
Ordem | Cardeal-diácono (1711-1722) Cardeal-presbítero (1722-1730) Cardeal-bispo (1730-1751) |
Título | Santo Eustáquio (1712-1716) Santa Maria em Cosmedin (1716-1722) São Clemente (1722-1730) Sabina-Poggio Mirteto (1730-1743) Porto-Santa Rufina (1743-1751) |
Brasão | |
Dados pessoais | |
Nascimento | Urbino 15 de agosto de 1682 |
Morte | Roma 21 de setembro de 1751 (69 anos) |
Nacionalidade | italiano |
dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo |
Annibale Albani (15 de agosto de 1682 - 21 de setembro de 1751) foi um cardeal italiano da Diocese de Sabina-Poggio Mirteto.
Albani nasceu em Urbino, de pais albaneses. Primo do Papa Clemente XI, tornou-se cardeal-bispo de Sabina (1711). Era o irmão mais velho do cardeal Alessandro Albani, um colecionador ainda mais famoso.[1]
Como patrono da literatura eclesiástica, deixou uma valiosa biblioteca, uma galeria de pinturas e esculturas, e um armário de moedas que acabaram sendo adicionadas à coleção do Vaticano. Editou, em dois volumes, cartas, sumários, e bulas de Clemente XI (1724), o Menologium Græcorum (1727) e memórias históricas de Urbino (1722-1724).
Este artigo incorpora texto da Catholic Encyclopedia, publicação de 1913 em domínio público.